sábado, 12 de julho de 2008

Triad of Passion, Command and Discovery.


From nothing everything is created and in the end, all comes down to nothing.
The chaotic misteries of the universe navigate even the farthest corners of its dimension. Some of them reside in us.
But for chaos to exist, before shall be the order. And in order life is created. Variety comes with chaos. And after the chaos, order sets down again and life flows freely. The chaos spreaded life and scattered around the planet. However, there is much more than just what we see or feel or smell or hear. There is everything else we can't perceive. And from that part of the universe, come the most powerful forces that rule over reality.

Three seeds were planted and grew, never seeing each other, not knowing nothing but their gardens. Three little seeds, independent little seeds. The winds of Fate didn't think like that, though. . .
Fate's web spins and threads as it will and strange patterns are formed. One, eventually, leads all the three seeds together, linking them. And by the Lady of the Moon, the forces, the spiritual ones, take action. Three little seeds that merged to form a flower. A simple, lonely and wonderful flower. One body with three sections:

The peduncle, the base, from where it all began, rising up in the air and giving birth to the other two.
The flower itself, which is the beauty of the being, its very own soul. Without it, the being had no purpose.
The thorns, which are the being's protective armor and deflect all harm aimed at it.

And as it is from seeds, it can be with other beings. The Triad had birth and the chaos on it is settling. Soon, order will claim what is hers and rule over it. But while not, things stand as they mote to be. The union makes the strength and the union of different beings with different strengths makes an undestrucible bond.

In me burns the fire of Passion, the heat of love and the flames of the moment. Quick, strong and profound, the fire burns hot and slowly but doesn't burn, it gives warmth. . .
Inside him, resides the voice of Reason. The emperor, councilor and the messenger, he's the prophet of the Gods, the one who sees and understands all.
From her shines the Inspiration for which the other two are lured into. Beauty torned with sour frames of pain, all together in the Muse.

The wheels of Destiny will now roll and take them on a journey that only the Fates know where it will end. A journey where either order will take place or chaos will shatter it all.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Apenas e simplesmente....

Chuva ácida que fere quem toca. Incontáveis gotas que viajam pelo ar, absorvendo substâncias perigosas e que acabam ferindo quem abaixo delas está. Incontrolável. Espontâneo. Uma força da Natureza, impossível de travar ou evitar...

Uma avalanche de neve. Um movimento causa o desmoronamento da grande massa. É uma reacção em cadeia que tudo arrasta, não deixando sobreviventes...

Uma doença... A podridão a avançar vagarosamente, corroendo o espírito agonizado, o odor a carne morta a pairar no ar, estagnado. Um ir sem voltar, um beco sem saída...

Vibrações no ar. Simples vibrações no ar. Viajam velozmente e nós não as podemos parar. Incansáveis. Mal compreendidas... As suas consequências são as mais graves. Com elas se salva ou se condena, ama-se ou se odeia, encarinha-se ou se destrói...

Vibrações... Apenas e simplesmente vibrações...

quarta-feira, 2 de julho de 2008

How much I care about you....

Como de alma vazia e insensível se pode passar a uma caixa de emoções variadas e díspares, correlacionadas e instantâneas? Lenta, gradualmente e com uma grande vontade de o fazer. É da alma que vem esta vontade, este apelo que me incita a ser assim. Foi com estranheza que acolhi esta parte de mim, sendo que poucas pessoas o fazem e as que fazem, geralmente, fazem-no demasiado bruscamente e não o conseguem controlar. Sentimento sim, enxurradas dele não.

De entre os meus individuais sentimentos, vieram dois singelos que mais me afectaram. A compreensão e a solidariedade. Se antes os tinha sentido, não os reconheci. os acontecimentos variados que os trouxeram, mexeram comigo e levaram a minha pesada mente voando pelos seus confins, deram-me outra maneira de ver o que me rodeia. E mais uma dor de cabeça que veio para ficar também.

De mãos e pés atados me encontro, amarrado a uma árvore. A tentação calcorreia o espaço em redor, ora aproximando-se, ora afastando-se, levando-me ao extremo das minhas capacidades. São facas que são arremessadas na minha direcção, lâminas que me perfuram as entranhas. Transformam-se em caminhos bifurcados dos quais não sei qual deles escolher. Procuro nas estrelas, pergunto ao vento, mas as questões ficam sem a sua ansiada resposta. Uma espera agonizante pela resposta, que me deixa inactivo, passivo.

Que um dia terei de fazer a escolha, é certo. Que a escolha será a correcta, só o saberei depois de a tomar. Boa ou má, que eu não me arrependa e que me traga aquilo que mais procuro: estabilidade e sabedoria.